A educação não tem uma fórmula pronta a seguir, a fórmula é criada, desvendada a cada passo em que estimulamos os nossos educandos, estes por sua vez têm seus conhecimentos prévios que devemos levar em consideração para acrescentar nessa “fórmula” do educar, inserir a história da comunidade no currículo da escola para que estas se incluam na educação trazendo assim motivação necessária ao processo de ensino-aprendizagem (Daniel Barbosa de Oliveira Paracatu – MG 09/2009)
quarta-feira, 21 de março de 2012
O Que as Crianças Deveriam Aprender
"Um animal irracional é domesticado pelo medo e recompensas, não precisamos imitá-los..."
Autor: Jon Talber[1]
mãe lendo para o filho
"Será que que toda inutilidade que sabemos para nada servir também precisamos ensinar para as crianças?"
Dentro de um mundo que chamamos de "mundo das aparências", um cenário ideal criado pela sempre faminta indústria do "vender qualquer coisa", onde se incluem objetos, idéias e ideais, a construção de uma personalidade "batizada", quer dizer condicionada, tornou-se sua principal meta existencial.
Observe o mundo artificial que criamos para nossos pequenos. Os personagens não são de verdade, os objetos são modificados, com uma aparência bizarra, que classificamos como engraçados. Quem define o que é engraçado, nós ou as crianças? Quem cria o engraçado, nós ou nossas crianças? Claro que não são elas, elas são os consumidores, o alvo de tais criações. Assim, se somos nós, não se trata tão somente de uma forma de condicioná-las? Idealizamos o engraçado, damos forma a esse engraçado, depois só nos resta convencê-las de que aquilo é de fato engraçado, e está feito.
A mesma coisa é válida para as fantasias, os reinos mágicos, encantados, criados para entretê-las. O que esperamos obter com isso ainda não sabemos, e se há algum ensinamento educativo, ético, o que seja, que esperamos conseguir com tal prática, aparentemente ainda não logrou o desejado, pretendido e didático efeito.
Lei mais...
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